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Cinema / NOVIDADE

Andrea Beltrão vive ex-roqueira que desperta de coma em "Ela e Eu"; confira o trailer

Longa de Gustavo Rosa de Moura estreia 21 de julho nos cinemas

ANGELO CORDEIRO | @ANGELOCINEFILO Publicado em 30/06/2022, às 17h42

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Andrea Beltrão vive ex-roqueira que desperta de coma em "Ela e Eu" - Divulgação/Mira Filmes
Andrea Beltrão vive ex-roqueira que desperta de coma em "Ela e Eu" - Divulgação/Mira Filmes

“Ela e Eu”, segundo longa-metragem de ficção de Gustavo Rosa de Moura ("Canção da Volta"), protagonizado por Andrea Beltrão, teve seu primeiro trailer divulgado.

O filme estreou no 54º Festival de Brasília, em 2021, e recebeu três prêmios: Melhor Atriz (Andrea Beltrão), Melhor Ator (Eduardo Moscovis) e Melhor Roteiro (Gustavo Rosa de Moura, Andrea Beltrão e Leonardo Levis).

O filme participou ainda do Festival do Rio (hors-concours) e do 1º Festival de Vassouras, onde ganhou 5 prêmios: Melhor Som (Confraria de Sons & Charutos e Lars Halvorsen), Melhor Ator (Eduardo Moscovis), Melhor Atriz Coadjuvante (Mariana Lima), Melhor Roteiro (Gustavo Rosa de Moura, Andrea Beltrão e Leonardo Levis) e Melhor Filme.

O filme conta a história de Bia (Andrea), ex-roqueira que desperta após 20 anos em coma. Esse acontecimento extraordinário provoca uma mudança radical não só na vida dela, mas na de toda sua família. Sua filha, Carol (Lara Tremouroux), já é adulta, e seu ex-marido, Carlos (Eduardo Moscovis) está casado com Renata (Mariana Lima). Acostumados com a rotina de cuidados com Bia em home care, todos terão de reaprender a conviver.

Nas palavras do diretor, “‘Ela e Eu’ é um filme sobre como a gente faz para se adaptar diante de eventos inesperados e raros. O fato da Bia entrar em coma e depois despertar é algo completamente impossível de ser antecipado e afeta não só a vida dela mas também a de todos que estão ao seu redor. Quando acontecem coisas assim – ou uma pandemia, um desastre natural –, a gente percebe que não tem controle sobre o que a vida nos apresenta, sobre o nosso futuro, sobre os nossos planos mais profundos.

A condição física de Bia é apenas o ponto de partida para falar sobre as relações afetivas, os sentidos humanos e o sentido das coisas. Com uma visão poética, o longa explora temas como a dificuldade de estar no mundo, de se relacionar, e a necessidade que temos de nos reinventar ao longo da vida. Aos poucos, a personagem revive várias “primeiras vezes” – falar, andar, tomar banho de mar – e redescobre os pequenos prazeres.

Achei o argumento muito interessante, a história de uma bela adormecida nos tempos de hoje. Como seria essa pessoa surgir depois de 20 anos, do nada. Como é o mundo dessa pessoa, como é essa pessoa no mundo. Me interessei em falar dos nossos limites, das nossas dificuldades extremas, de nossas deficiências físicas, mentais ou afetivas.”, comenta Andrea Beltrão.

O filme chega aos cinemas no dia 21 de julho. Assista ao trailer:

E lá se foi metade do ano... Até agora, qual foi o melhor filme de 2022?

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