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Famosos / SORORIDADE

Lili Reinhart, de Riverdale, elogia Melissa Benoist por revelar ser uma sobrevivente de violência doméstica

Atriz de Supergirl contou, em novembro passado, ter passado por um relacionamento abusivo

Redação Publicado em 20/02/2020, às 12h10

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Lili Reinhart, de Riverdale, elogiou atitude de Melissa Benoist, de Supergirl, ao dividir ser vítima de violência doméstica - Divulgação/CW
Lili Reinhart, de Riverdale, elogiou atitude de Melissa Benoist, de Supergirl, ao dividir ser vítima de violência doméstica - Divulgação/CW

No último mês de novembro, Melissa Benoist, conhecida por estrelar a série Supergirl, surpreendeu a todos ao se declarar uma sobrevivente de violência doméstica, em um vídeo de cerca de 14 minutos publicado em seu Instagram. "Aprendi o que é ser segurada e estapeada repetidamente, socada tão forte que eu perdia o fôlego, arrastada pelo cabelo no concreto, tomar cabeçadas, beliscada até minha pele se romper, jogada na parede tão forte que o gesso quebrava, enforcada'', diz a atriz no vídeo.

Ao comentar um caso de abuso sexual que havia sofrido, em entrevista à Allure, Lili Reinhart, de Riverdale, elogiou a atitude da colega, que considera inspiradora para outras pessoas poderem compartilhar as suas experiências. "Eu me senti fisicamente pregada ao chão enquanto alguém me encoxava, basicamente".

+ Leia mais: Melissa Benoist, protagonista de Supergirl, revela que é uma sobrevivente de violência doméstica

"Eu acredito que compartilhar minha história antes de entendê-la. Eu continuava pensando nisso como algo físico, mas isso foi mais como um abuso psicológico que durou alguns meses. Eu continuei com aquilo e estava tentando conseguir sua aprovação porque nós estávamos trabalhando juntos... Eu queria que meu ambiente de trabalho fosse fácil", acrescentou.

"O que me deixa esperançosa são pessoas como Melissa Benoist compartilhando sua história de violência doméstica com o mundo, porque acredito que ela tenha ajudado muitas pessoas ao fazer isso. Quando pessoas falam sobre uma experiência de abuso sexual ou físico, ou que estão lutando contra algum problema, elas estão encorajando outras pessoas a não sofrerem em silêncio", concluiu Reinhart.