Corte americana postergou caso em seis meses após falta de documentos sobre seu uso de drogas e prisões passadas
Redação Publicado em 28/11/2019, às 19h50
O processo de difamação movido por Johnny Depp contra Amber Heard foi adiado em seis meses após a ator de 56 anos não ter cumprido o prazo de entrega de alguns documentos ao tribunal, de acordo com o Deadline.
A estrela de Piratas do Caribe não entregou todos os registros ordenados pelo tribunal relacionados ao seu uso de drogas, álcool e prisões. O prazo para a entrega dos documentos era 15 de novembro.
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Anteriormente definido para 3 de fevereiro, o julgamento passou para o dia 3 de agosto de 2020.
Segundo o Deadline, o juiz citou que foi mostrada uma ''boa causa pelos dois lados'', concordando com a moção movida pela atriz e ex-esposa Amber Heard.
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O caso
Em março deste ano, Depp entrou com uma ação contra a ex-esposa a acusando de difamação por um artigo de 2018 no jornal Washington Post em que ela descreve sua relação com o ex-marido, na qual descreve ter sofrido violência doméstica.
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No processo, ele requeriu cerca de 50 milhões de dólares da ex-esposa. Para ajudar em sua própria defesa, a atriz Amber Heard pediu em setembro deste ano que ele apresentasse às autoridades relatórios sobre suas prisões e uso de drogas.
