Capa da edição de setembro da revista Vogue, a cantora comentou sobre polêmica com Kim Kardashian e sobre questões LGBTQ
Redação Publicado em 08/08/2019, às 12h38
Taylor Swiftfoi a artista escolhida para estampar capa da edição de setembro da revista Vogue, a principal edição da revista de moda.
A capa foi divulgada nesta quinta-feira (8) e uma matéria no site da revista mostra as primeiras falas de Taylor Swift em sua entrevista, que aborda questões como o novo disco, Lover, as polêmicas com Kim Kardashian e Kanye West e ainda sobre o seu posicionamento em apoio à comunidade LGBT.
“Celebrada, cancelada, obcecada por ela. Seria Taylor Swift a cantora pop mais debatida? Com novo álbum e uma voz política, ela se abre sobre sexismo, voto e se defender”, anuncia a revista sobre a edição com Taylor.
No ano passado, a famosa edição da Vogue de setembro teve Beyoncé em sua capa.
Lover será lançado no dia 23 de agosto e Taylor deu algumas dicas sobre o trabalho. “Esse álbum parece um novo começo em tantas maneiras. É uma carta de amor para o amor, da sua maneira louca, apaixonada, excitante, encantadora, horrível, trágica e gloriosa."
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Em seu último single, You Need To Calm Down, Taylor levantou a questão do orgulho LGBTQ e se mostrou uma grande aliada do movimento.
Ela revelou para a Vogue que teve a ideia de criar a música após uma conversa com o cantor e dançarino Todrick Hall, que é seu amigo e fez uma aparição no clipe. Taylor lembra que ele a perguntou o que faria se tivesse um filho que fosse gay.
Ela conta: “O fato dele ter me perguntado isso me chocou e me fez perceber que nunca deixei minha posição clara o suficiente”.
“Se meu filho fosse gay, ele seria gay. Eu não entendi a pergunta”, ela reproduz a resposta que deu para Todrick.
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Quanto ao “cancelamento” que sofreu após Kim Kardashian a expor nas redes sociais, em que tudo começou depois da cantora ser citada na música Famous, de Kanye West, Taylor reflete: ”Eu não acho que que as pessoas entendem como é ter milhões de pessoas te odiando de forma bem direta… mandando mensagens para alguém calar a boca, desaparecer ou até falando para se matar”.
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“Tive que reestruturar minha vida, pois senti que estava completamente sem controle. Precisava fazer músicas sobre isso, porque sabia que era a única maneira de sobreviver. Foi a única coisa que pude fazer para preservar minha saúde mental e contar a história sobre passar por algo tão humilhante”, finalizou se referindo ao seu último álbum: reputation.
