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5 mulheres que mudaram o mundo com suas descobertas na Ciência

Selecionamos 4 leituras essenciais para você conhecer figuras femininas importantes

Redação Publicado em 11/02/2021, às 15h12

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5 mulheres que mudaram o mundo com suas descobertas na Ciência - Reprodução/Amazon
5 mulheres que mudaram o mundo com suas descobertas na Ciência - Reprodução/Amazon

Você sabia que hoje é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência? A data, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo celebrar os feitos de mulheres na área e incentivar cada vez mais a participação feminina na ciência.

De acordo com dados de uma recente pesquisa realizada pela UNESCO, hoje, somente 28% dos cientistas no mundo são mulheres - o que mostra que ainda existe um longo caminho a ser percorrido no combate à desigualdade de gênero no ramo. Por isso, iniciativas como a data de hoje são extremamente importantes. Afinal, toda mulher pode se tornar uma cientista e deixar o seu legado na história!

Conheça algumas personalidades femininas que mudaram o mundo com suas descobertas científicas ao longo dos anos:

Mileva Maric:

Nascida na cidade de Titel, da atual Sérvia, em 1875, Mileva Maric foi uma física e matemática brilhante. No ano de 1897, tornou-se a quinta mulher a entrar no curso de Física na Escola Politécnica de Zurique, onde conheceu Albert Einstein - com quem se casou anos depois.

O que muita gente não sabe é que, na verdade, Einstein não era tão bom aluno assim - e era Mileva quem o ajudava a resolver os exercícios de classe. O nome de Mileva na primeira versão que Einstein publicou sobre a Teoria da Relatividade aparecia como como sua co-autora, mas desapareceu nas edições seguintes. No entanto, em diversas cartas trocadas pelo casal e encontradas por historiadores, Einstein refere-se à teoria como “nosso trabalho”. Apesar de ter contribuído essencialmente na teoria, a física teve seu mérito excluído ao longo da história.

Jocelyn Bell Burnell:

A astrofísica tornou-se responsável por uma das descobertas mais importantes da astronomia na década de 1960, que mudou a visão de pesquisadores sobre o Universo: os Pulsares, estrelas de nêutrons que transformam energia rotacional em energia eletromagnética. 

Sua descoberta ganhou o Prêmio Nobel de Física, no ano de 1974, mas seu nome não foi mencionado na homenagem. Apenas em 2018 a cientista teve seu trabalho reconhecido no Prêmio Especial de Inovação em Física Fundamental. A quantia foi doada para o Instituto Britânico de Física, com o intuito de criar bolsas de estudos. Hoje, aos 75 anos, Jocelyn é professora na Universidade de Oxford.

Marie Curie

Nascida em Varsóvia, na Polônia, em 1867, Marie Curie sempre teve interesse na área da ciência. Conhecida como a “mãe da Física Moderna”, foi a primeira - e única - mulher a ganhar o Prêmio Nobel duas vezes: a primeira em 1903, em Física, por descobrir a existência da radioatividade natural; e a segunda em 1910, em Química, por descobrir dois novos elementos químicos, o polônio e o rádio. 

Sua descoberta foi extremamente importante para a ciência e, após a morte de Pierre, seu marido e parceiro de trabalho, Marie passou a lecionar e realizou diversas outras descobertas - entre elas o radiógrafo, equipamento utilizado na Primeira Guerra Mundial.

Caroline Herschel

Conhecida por ser a primeira mulher astrônoma da História, Caroline Herschel nasceu em 1750, na Alemanha. Em 1781, ela e o irmão descobriram, juntos, a existência do planeta Urano. William tornou-se reconhecido no meio científico e nomeado astrônomo do tribunal, com Caroline sendo sua assistente. Anos depois, foi a primeira mulher a descobrir cometas e, em seguida, passou a receber salário pelos seus serviços como astrônoma do rei. Em 1835, consagrou-se como membro da Real Sociedade Astronômica de Londres.

Rosalind Franklin

Nascida em Londres no ano de 1920, Rosalind Franklin sempre se destacou nas aulas de ciência. Contrariando a vontade de seus pais, decidiu seguir a profissão aos 15 anos, e estudou física-química na Universidade de Cambridge. Tornou-se uma pesquisadora renomada na área de biologia molecular, graças ao seu trabalho sobre a difração dos raio-x e a descoberta do formato helicoidal do DNA. 

Em 1953, seu projeto foi roubado por Maurice Wilkins, seu colega de trabalho. Cinco anos depois, Franklin faleceu devido a um câncer no ovário, e nunca teve a verdadeira história de suas descobertas revelada em vida.

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