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News / CRIME

Ativista do movimento Vidas Negras Importam é encontrada morta após denunciar abuso sexual

Oluwatoyin Salau ficou quase dez dias desaparecida após fazer a denúncia em suas redes sociais

Redação Publicado em 16/06/2020, às 09h01

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Ativista do Movimento Black Lives Matter, Oluwatoyin Salau foi encontrada morta dias após denunciar abuso sexual - Twitter
Ativista do Movimento Black Lives Matter, Oluwatoyin Salau foi encontrada morta dias após denunciar abuso sexual - Twitter

Ativista do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) e baseada na Flórida, nos Estados Unidos, Oluwatoyin Salau, de 19 anos, foi encontrada morta quase dez dias após denunciar ter sido molestada por um homem que a teria oferecido uma carona.

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O caso aconteceu no último dia 6 e, no momento seguinte, Toyin, como era conhecido, fez a denúncia em suas redes sociais: "Fui molestada em Tallahassee, na Flórida, por um homem negro às 5:30 da manhã", escreveu. "O homem se ofereceu para me dar uma carona para encontrar um lugar para dormir e recuperar os meus pertences de uma igreja em que me refugiei alguns dias atrás para escapar de condições de vida injustas".



Em uma série de mensagens, a ativista contou que ele teria se disfarçado de um cristão e oferecido a ajuda, chegando a sugerir que ela fosse até a casa dele para tomar um banho e descansar. Enquanto ela tomava banho, ele teria entrado no banheiro e urinado na frente dela.

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Ele também teria oferecido uma massagem e, antes que ela pudesse responder, ele começou a tocá-la e se esfregar nela até se satisfazer. Assim que o abuso aconteceu, ela fugiu da casa do homem e nunca mais foi vista.

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O corpo de Oluwatoyin foi encontrado na manhã de segunda-feira (15) junto ao de outra mulher, Victoria Sims, de 75 anos. O suspeito é Aaron Glee Jr., de 49 anos, que foi preso pelos policiais. Ele já havia sido levado em custódia anteriormente, em 30 de maio, acusado de lesão corporal grave. Porém, ele pagou fiança e foi solto dois dias depois.

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Apesar da prisão, o Departamento de Polícia de Tallahassee ainda não tem certeza se Aaron é o mesmo homem responsável por molestar Oluwatoyin.


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