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Cinema / EITA!

Crime do Castelinho da Rua Apa será adaptado para os cinemas

Local é considerado mal-assombrado pelos vizinhos

ANGELO CORDEIRO | @ANGELOCINEFILO Publicado em 11/10/2021, às 16h27 - Atualizado às 16h28

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Crime do Castelinho da Rua Apa será adaptado para os cinemas - Imagem: Google Maps
Crime do Castelinho da Rua Apa será adaptado para os cinemas - Imagem: Google Maps

Após o lançamento de "A Menina que Matou os Pais" e "O Menino que Matou Meus Pais", a produtora Galeria Distribuidora pretende adaptar para os cinemas mais um crime que chocou o país: o caso do Castelinho da Rua Apa, ocorrido em 1937. Hoje, o local é considerado mal-assombrado pelos vizinhos.

Segundo o UOL apurou, a produtora Galeria Distribuidora, responsável pelos filmes do caso Richthofen, confirmou que a obra está em fase de desenvolvimento e tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2022.

Gabriel Gurman, produtor do filme, afirmou que a aposta é no potencial do caso e no gênero true crime: "Não entraríamos em outro projeto do gênero 'True Crime' se realmente não acreditássemos no potencial da história. Não queremos apenas replicar histórias, gêneros ou formatos, mas sim desenvolver cases e conceitos únicos para cada obra que desenvolvemos, e não será diferente nesse caso."

Em comunicado, a produtora afirmou: O filme será inspirado na lenda e imaginará o que pode ter acontecido com os três membros da família Reis, mãe e dois filhos adultos, encontrados mortos dentro da sua residência em 1937.

O CRIME

O Castelinho da Rua Apa foi a residência da família César Reis no início do século 20, cujo parentes eram donos do famoso cinema Broadway, na avenida São João. 

No dia 12 de maio de 1937, Álvaro César Guimarães Reis matou a própria mãe e o irmão dentro de casa. Em seguida, tirou a própria vida. As causas do crime nunca foram esclarecidas. 

O local foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp), mas ficou em situação de abandono. O Castelinho foi restaurado em 2016 e, em 2017, virou sede de uma ONG no ano seguinte.