A atriz conversou com a roteirista do filme sobre o fracasso de bilheteria e a reação do público
Redação Publicado em 19/09/2019, às 08h10 - Atualizado às 08h47
Com o aniversário de 10 anos de lançamento do filme Garota Infernal, a protagonista Megan Fox se reuniu pela primeira vez com a roteirista Diablo Cody desde que trabalharam juntas no projeto.
Na conversa publicada pelo site ET Online, ambas abrem o coração sobre a época do lançamento do filme, que foi um fracasso de bilheteria e de crítica.
"Tinha tanta coisa acontecendo comigo na época que a rejeição pelo filme não era a coisa que mais me preocupava", desabafou a atriz. "Eu acho que tive um colapso nervoso genuíno, onde eu só queria não ter que fazer nada. Não queria ser vista, não queria ter que tirar fotos."
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Megan Fox comentou a objetificação que sempre sofreu na indústria cinematográfica, o que também aconteceu durante a divulgação do filme. "Não foi apenas aquele filme, isso era o cotidiano da minha vida, o tempo todo, em todo projeto que eu trabalhei."
Ela compartilha que essa pressão e esses esteriótipos sobre ela ser uma atriz sexy a levaram para a terapia e diz que sente que fez parte do movimento #MeToo antes mesmo da iniciativa começar. "Eu estava me defendendo e dizendo 'Ei, essas coisas estão acontecendo comigo e não está tudo bem.'"
Garota Infernal foi lançado em outubro de 2009 e conta a história de uma garota que, após ser possuída por um demônio, passa a se alimentar de carne humana dos garotos da escola, até que sua amiga Needy descobre o que está acontecendo.
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