Will Smith durante estreia de Golpe Duplo, em Hollywood, Califórnia, em 2015 - Jason Merritt/Getty Images
RACISMO

Will Smith relembra abusos a que era submetido por policiais enquanto crescia

Ator contou que se sentia "invadido à força" durante as abordagens

Redação Publicado em 09/07/2020, às 13h32

Em meio a protestos sobre violência policial e injustiça racial, seguindo a morte de George Floyd em 25 de maio, sufocado durante uma abordagem policial, o ator Will Smith, conhecido por estrelar a série Um Maluco no Pedaço, além de diversos filmes, falou sobre como foi crescer sendo constantemente abusado por policiais devido à sua cor de pele.



Em entrevista ao podcast On 1 with Angela Rye, o ator de 51 anos revelou que era frequentemente parado pela polícia e constantemente ofendido por ser um jovem homem negro:

"Eu fui chamado de 'negão' pelos policiais em Filadélfia [na Pensilvânia, Estados Unidos, onde nasceu e foi criado] em mais de dez ocasiões", disse. "Eu era parado frequentemente. Então, eu entendo o que é estar nessa circunstâncias com a polícia, sentir-se como se você estivesse sendo invadido, uma invasão à força".

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Smith também disse que começou a perceber as diferenças no tratamento que recebia, em comparação a colegas brancos, após começar a estudar em uma escola católica particular no subúrbio de Filadélfia:

"As crianças brancas ficavam felizes quando os policiais apareciam e meu coração sempre começava a bater aceleradamente. Há algo nisso que pessoas que não cresceram com o sentimento simplesmente não conseguem entender. Você simplesmente não consegue entender o que é sentir como se você vivesse em um território ocupado", declarou.

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O ator ainda disse que os protetos do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em tradução livre) o "encorajaram profundamente pela conectividade inata dos manifestantes globalmente": "Protestos pacíficos colocam um espelho nas imagens demoníacas dos seus opressores", explicou. "E quanto mais você estiver em seu protesto pacífico, mais claro o espelho ficará para o opressor e para o mundo verem". Assista à entrevista:

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