Garçonete ganha gorjeta equivalente a 470 mil reais após expulsar cliente racista de restaurante - Shutterbug75/Pixabay
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Garçonete que expulsou cliente racista ganha mais de 470 mil reais em gorjetas

Gennica Cochran defendeu uma família de clientes asiáticos e sua atitude viralizou nas redes sociais

Redação Publicado em 14/07/2020, às 11h27

No último dia 5 de julho, enquanto trabalhava, Gennica Cochran, uma garçonete em uma restaurante no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, expulsou Michael Lofthouse, um homem que começou a insultar um grupo de pessoas de origem asiática com comentários racistas: "[O presidente dos Estados Unidos, Donald] Trump vai acabar com você. Você precisa ir embora, porr*. Seus asiáticos de m*rda!", diz o homem, em um video que viralizou nas redes sociais.



Nas imagens, também é possível ouvir a garçonete expulsando Michael do local: "Vá embora, você não é bem-vindo aqui. Você não pode falar com os nossos clientes assim. Eles são clientes importantes. Vá embora", diz a garçonete. Confira:

 

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Agora, devido às suas ações contra as atitudes racistas do homem, Gennica recebeu uma grande recompensa: em uma vaquinha online, diversos admiradores juntaram mais de 87 mil dólares (cerca de 470 mil reais convertidos) para presenteá-la.

"Por mais que seja satisfatório arrasar o homem que fiz isso àquela família, é ainda mais satisfatório quando nós enaltecemos alguém que defendeu alguém que está sofrendo racismo", explicou Jeremy Stephens, criador da campanha de arrecadação das gorjetas. "Nesse caso, essa pessoa é a garçonete/instrutora de ioga Gennica Cochran. Ela falou com uma fúria apaixonada contra aquele homem, possivelmente colocando o trabalho dela em risco em meio a uma crise econômica para lutar contra o racismo que tem corrido em rompante pelo nosso país".

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Em entrevista ao ABC7 News, Gennica explicou o motivo de ter defendido os clientes dos ataques racista: "Você não vem aqui e diz esse tipo de coisa às pessoas. Especialmente que estão se adaptando à saída da quarentena. Para a maioria dessas pessoas, essa é a primeira vez que eles têm estado fora de casa para jantar e então alguém resolve atacá-los. Não, eu não tenho tempo para isso", declarou.

"Eu não sou uma mãe, mas eu me sinto quase maternal. Como se essa fosse a minha família e eu precisasse tomar conta deles. Eu vou fazer o que puder para proteger essas pessoas", ainda disse. "Ter alguém que odeia você só pela sua aparência é algo além de mim. Eu não consigo entender".

 


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