Marido é condenado por forçar esposa a tatuar que era propriedade dele

Um homem foi condenado a um ano e nove meses de prisão após obrigar a esposa a tatuar que era propriedade dele. Aaron James Wharton, de 31 anos, de Northampton, na Inglaterra, submeteu Nicola Frost, de 32, a abusos durante cinco anos e, além de agredi-la fisicamente, obrigou a mulher a tatuar o nome dele nove vezes ao longo do corpo.

Em entrevista ao The Sun, Nicola declarou que o romance começou perfeito, mas foi degringolando com o tempo: "O primeiro ano foi perfeito. Ele me tratava como uma princesa. [Mas] os cinco anos seguinte foram um inferno", confessou.

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Ela revelou que as tatuagens serviam como uma forma de evitar que outros homens a tocassem futuramente. Em uma delas, escreveu: "Propriedade de A. J. Wharton". O homem a afastou de amigos e familiares e ela tinha que pedir permissão até para ir ao shopping.

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A situação só mudou quando ele a atacou e ela decidiu sair de casa. Aaron havia proposto oficializar o casamento, mas ela não aceitou, deixando-o revoltado. Ele invadiu a casa dela e, na frente dos filhos de Nicola, a agrediu: "Durante minutos ele me deu socos no rosto. Cortou o meu rosto com uma faca. Se não estivesse bêbado e tivesse apagado, acho que não estaria aqui hoje", declarou.

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